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Eu entendi o que o Fabio quis dizer, acredito que antigamente tinha um pouco de “inveja branca” e de raiva da RioBotz, mas quando percebi o quanto eles são importantes no cenário nacional, eu acredito que eles são merecedores dos títulos. E quando falamos da Guerra de robôs, querendo ou não estamos falando de um campeonato, que o melhor é ganhar, não importando se a tecnologia é brasileira ou não. Mas quem sabe se tivéssemos uma forma de desafio de construir robôs para combate, somente com tecnologia desenvolvida na própria faculdade, motores reaproveitados ou outras coisas, ai sim poderíamos questionar o gasto de uma equipe. E depois que eu vi eles trabalhando em plena primeira semana de Janeiro, o Dudu o Guilherme e o Bruno, numa faculdade vazia. Só desejo boa sorte a todos nós, e que a minha equipe, no caso, tem muito que evoluir para conquistar um campeonato!
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Fabio, fique tranquilo, nosso objetivo também é a evolução da GdR, asssim como a interação cada vez maior entre as equipes. Realmente prefiro pensar que essa breve discussão não passou de um mal entendido causado por problemas comuns de interpretação de posts, afinal normalmente as discussões mais sérias aqui do fórum normalmente não acrescentam nada e só causam mal estar entre as equipes. Quanto aos meus exemplo de apelões, acho que ele gerou mais um problema de interpretação...na verdade eu estava sendo irônico, afinal acho realmente um grande mérito conseguir projetar uma eletrônica que funcione sem problemas em robôs de combate. Talvez eu só não tenha sido explícido o suficiente na minha ironia. Quanto ao Titânio, o preço no Brasil realmente é proibitivo e talvez por isso as equipes tenham dificuldade em adiquirí-lo. No entanto nos EUA o preço é bem mais realista, e é lá que nós compramos as nossas placas. Só pra esclarecer, o preço com importação oficial é muito mais que 20%, o que impossibilita qualquer compra de equipamento lá fora dessa forma, mas há outros meios de trazer coisas lá de fora...(né, Marco?) Também acho que o caráter da GdR no Brasil é bem diferente da dos EUA, e pra falar a verdade prefiro a nossa guera. É muito mais estimulante ver algo que você mesmo construiu funcionando do que comprar tudo pronto. Mas nem sempre é possível desenvolver tudo do robô e ainda sim manter um nível aceitável, mas como um robô é um projeto altamente multidisciplinar, acreditamos que mesmo não desenvolvendo 100% dos componentes que usamos, ainda sobra bastante coisa pra ser projetada, estudada, discutida, e principalmente construída. No entanto sempre buscamos desenvolver o máximo de componentes possíveis só que não tudo no mesmo ano, afinal niguém aqui vive de construir robô, apesar de muitos sonharem com isso
. Quanto à sua sugestão de pontuação, acho que isso pode ser um pouco complicado de ser implementado, principalmente no que se refere ao peso dado a cada ítem que você citou (por exemplo: o que é mais importante, uma esrtutura ou uma eletrônica bem projetadas? E o que vale mais, gastar bastante pra fazer algo muito bom o gastar quase nada e fazer algo mediano?). Talvez fosse mais fácil instituir uma nova premiação exclusiva para o projeto, independente dos combates, dissociando totalmente eventuais fatores externos (adversários, sorte, experiência) da qualidade do projeto em si. Espero que agora não haja nenhum mal entendido
Vlw,
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Última edição feita por bruno_favoreto em Qua Fev 07, 2007 9:13 am; editado 1 vez no total
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Luh, obrigado pelos seus comentários e pelo reconhecimento. Fico feliz que a visita ao nosso laboratório tenha ajudado a mudar a sua visão sobre a nossa equipe, acho que você é a primeira competidora a ver na prática como o pessoal daqui ralou, e ainda rala, para manter o nível dos robôs. Uma opinião externa muitas vezes pode ajudar a esclarecer eventuais desconfianças e preconceitos. Vlw,
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tah tranquilo Bruno... quanto a minha ideia... eh algo para ser melhorado, nem tem como explicitar uma coisa complexa dessas por um post. Eu não sei como funciona o esquema da SAE, mas pelo pouco q sei eles tem varias avaliações. Realmente eh dificil estabeler os criterios, mas se começarmos a conversar sobre isso, quem sabe um dia consigamos fazer uma competição de alto nivel sem atropelar o caráter estudantil. falow
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Uma boa idéia é trocar figurinhas com as equipes de SAE Baja e SAE Aerodesign da USP, eles sempre estão bem classificados e conhecem bem como funcionam essas competições. Aqui temos um bom intercâmbio com as respectivas equipes da PUC, nossos laboratórios são muito próximos e somos bons amigos, logo podemos perguntar também. Abraços.
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Aqui acontece o mesmo em relação a proximidade das equipes. Aliás, tem um integrante que tb é integrante do aero.... E quanto a trabalhar nas férias, achei que a maioria das equipes trabalhassem tb, mesmo que num ritmo reduzido. Mesmo após o Eneca e o ISA no ano passado a gente estava trabalhando.
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Bittencourt Escreveu: "Férias não existem, é só um período de tempo onde se pode trabalhar sem ser interropido." |
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NOVA DATA DO ENECA
DIGAMOS 99% DE GARANTIA!!!
SEMANA OK, desculpem o pessoal de Ouro Preto, mas terão que se esforçar um pouquinho...
MUITA, mas MUITA gente prefere que seja em outubro. E precisamos pensar no público. Ninguém vai querer organizar um Encontro Nacional e ser vazio.
DATA: 06 A 12 de outubro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Guerra, dias 6 e 7.
Em breve, uma nova programação estará disponível no site.
Abraços,
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Fabio_ThundeRatz Escreveu: galera da RioBotz
Citei o exemplo do Titanio pq eu fiz uma pesquisa em sampa e o material estava cerca de 1000 reais o kg e tem muita equipe q gasta menos de 2 mil (contando q o motor eh reutilizado e tals) no robô. Mas realmente me lembro de vcs comentarem no tutorial que aki no Brasil era mais caro. Soh naum imaginei q importando fosse 20% do preço praticamente.
desenvolvida pelos brasileiros. |
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